Quadrilha que roubou R$ 2 milhões é presa em operação policial no interior do Amazonas - Mix de Notícias

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Quadrilha que roubou R$ 2 milhões é presa em operação policial no interior do Amazonas

Foto: Divulgação
Na manhã dessa sexta-feira (23), integrantes da quadrilha de assaltantes que roubou R$ 2 milhões de um banco no município de Nova Olinda do Norte (distante 135 Km em linha reta de Manaus), foram presos durante a deflagração da Operação ‘Avião Pagador’.

A operação foi realizada pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações (DERFD), com o apoio da Polícia Civil de Roraima (PC-RR), com o objetivo de prender os suspeitos, que teriam cometido o crime no dia 29 de junho deste ano. Ao todo, oito pessoas foram presas.

A ação também contou com o apoio do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Manacapuru, 42ª DIP de Barreirinha, além do Departamento de Narcóticos (Denarc), e Grupo de Reposta Imediata (GRI) de Roraima.

O delegado Denis Pinho, titular da DERFD, afirmou que após investigações, os policiais constataram que cinco indivíduos fortemente armados interceptaram uma carro-forte e roubaram R$ 2 milhões que estavam sendo transportados para uma agência bancária e os armamentos dos vigilantes; mas que conseguiram identificar mais três envolvidos.

“Os infratores foram identificados como Alcino Lima, 43; Anthony Loiola, 24, conhecido como ‘Gabriel’; Ernesto Neto, 26; Jéssica de Melo, 24, e um quinto de nome não informado, efetuaram o roubo. Porém, durante a ação, mais três indivíduos que fazem parte da organização criminosa, identificados como Lauro de Lima, 27; Leonardo de Souza, 25; e Sidney dos Santos, 47, também foram presos”, explicou Pinho.

Como resultado da operação, quatro pessoas foram presas em Boa Vista e quatro no município de Manacapuru. Também foram apreendidos cerca de R$ 13 mil e um carro modelo Amarok.

Os suspeitos devem responder pelos crimes de roubo majorado, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Após os procedimentos cabíveis, eles serão encaminhados à Central de Recebimento e Triagem (CRT), onde ficarão à disposição da Justiça.

Foto: Divulgação

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