Família afirma que vendedor de bombons pode ter sido morto por se recusar a entrar em facção
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| Foto: Reprodução |
De acordo com o relato da família ao G1, Taylon era vendedor de bombons e não possuía envolvimento com o mundo do crime, mas que andava com algumas pessoas que não eram de boa índole. A família também afirmou que o jovem relatou antes de morrer que teria sido convidado por um ‘amigo’ para fazer parte de uma facção.
No dia em que o crime aconteceu, Taylon recebeu uma ligação de um ‘amigo’ para dar uma volta, e que esse amigo estaria o esperando na esquina da sua casa.
A sobrinha da vítima que trabalhava com ele vendendo bombons nas ruas relatou como o crime aconteceu. "Ele recebeu a ligação de um amigo dele que estava esperando por ele na esquina de casa. Ele saiu em um carro preto com três homens que não conhecemos", disse.
Taylon chegou a enviar um vídeo de dentro do carro para a família. Nas imagens, dava para perceber que estavam passando por uma avenida no Novo Aleixo.
Por volta das 20h30, o corpo do adolescente foi encontrado jogado na Rua das Pedreiras. Ao lado dele, estava a mochila que ele usava para trabalhar. Segundo a polícia, dentro dela tinha uma arma caseira.
O corpo foi removido pelo Instituto Médico Legal (IML) e a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) segue investigando o caso.
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