Policiais são afastadas após venda de nudes na Internet - Mix de Notícias

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Policiais são afastadas após venda de nudes na Internet

Além disso, elas supostamente ofereceram um "serviço premium" de encontro pessoal por um preço mais elevado. Foto: Reprodução

As autoridades da província argentina de Misiones, que fica na fronteira com o Brasil, estão investigando membros da polícia local por supostamente terem comercializado fotos e vídeos eróticos por meio de um aplicativo. Segundo as investigações, as agentes teriam oferecido também encontros presenciais.

A situação embaraçosa para as forças de segurança envolve pelo menos duas policiais, que foram afastadas de seus cargos durante a investigação, segundo o jornal Misiones Online.

De acordo com a mídia local, a ação das duas agentes foi descoberta na plataforma online “Cafecito”, onde os usuários poderiam pedir algum tipo de conteúdo adulto, tais como foto e e gravações de vídeo.

Segundo o Misiones Online, as autoridades policiais argentinas souberam que as mulheres estavam vendendo os “pacotes” de conteúdo adulto por 5.000 pesos argentinos (cerca de R$ 210 reais). Além disso, elas ofereceram um “serviço premium” de encontro pessoal mais caro.

Nos vídeos e fotos usados como base para a investigação, aparecem outros policiais que teriam supostamente participado de alguns vídeos sensuais que estavam à venda. A investigação ainda não determinou se esses outros policiais também estavam vendendo conteúdo ou se estavam envolvidos no esquema.

De qualquer forma, todos os que apareceram nos vídeos foram temporariamente afastados de seus cargos, enquanto o que realmente aconteceu está sendo investigado.

Por enquanto, as autoridades estão tentando determinar se algum elemento distintivo da polícia local, como distintivos e uniformes, aparece nas fotos e vídeos vendidos pelas duas mulheres.

“Será necessário avaliar posteriormente se o que aconteceu (o conteúdo) corresponde à sua jurisdição privada ou afeta a função policial das duas”, declarou o ministro do Governo de Misiones, Marcelo Pérez, ao jornal Misiones Online.


Fonte: Metro

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