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Acusado de matar servidora muda versão e afirma não ter assassinado Silvanilde Veiga

Caio Claudino, mudou a versão do depoimento prestado para a polícia após ter confessado ter assassinado a servidora do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) Silvanilde Ferreira Veiga, 58. Preso no Centro de Detenção Provisório Masculino (CDP 1) desde quarta-feira (1), o agente de portaria afirmou que não entrou no apartamento dela no dia do assassinato.

A informação é do advogado de defesa do acusado, Samarone Gomes, que acompanha o caso desde a prisão de Caio Claudino. O suspeito teria dito ainda que confessou ter sido autor do crime por 'estar emocionalmente abalado e sob efeito de drogas'. 

Após ter sido preso, a defesa requereu que Caio respondesse o processo em liberdade provisória ou que fosse determinado a sua internação compulsória para tratamento por ser dependente químico., porém, o pedido foi negado na noite de quarta-feira, 1, pelo juiz de Direito Plantonista das Audiências de Custódia do TJAM (Tribunal de Justiça do Amazonas), Caio Cesar Catunda de Souza.

Caio Claudino está preso na ala dos feminicídas, local onde ficam os assassinos de mulheres, no Centro de Detenção Provisório Masculino (CDP 1) no Quilômetro 7 da BR-147, onde vai permanecer cumprindo os 30 dias de prisão temporária.

Imagens

Após ter sido capturado pela polícia na tarde de terça-feira (31), um vídeo de uma câmera de segurança divulgado, mostrou o momento em que Caiu sai ensanguentado do condomínio da servidora pública Silvanilde Ferreira Veiga, 58, encontrada morta no dia 21 de maio dentro de seu apartamento no Condomínio Gran Vista, bairro Ponta Negra, zona oeste de Manaus.

Caio foi preso por policiais da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) após o celular da vítima ter sido rastreado.

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