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AM chega a 21 casos confirmados da varíola dos macacos

 

Amostras para testes de varíola dos macacos — Foto: Agência Brasil/Diulgação

A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas- Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) esclareceu na tarde desta segunda-feira (20) que não há óbito por monkeypox no Amazonas.A informação estava circulando pela mídia local.

De acordo com outro órgão, a Fundação de Medicina Tropical Dr Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), um paciente vindo de Parintins foi internado na unidade com quadro clínico de doença pulmonar e lesões cutâneas.

Durante a internação, o diagnóstico de monkeypox deu positivo, mas a doença não tem relação com a morte, que foi causada por problemas de saúde pré-existentes.



Atualização de casos

Nesta segunda-feira (29), a Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM), por meio da FVS-RCP, confirmou mais dois casos da doença. Tratam-se de homens entre 20 e 25 anos, sem necessidade de internação hospitalar e seguem em isolamento domiciliar.

O atual cenário no Amazonas é de 73 notificações, sendo 21 confirmados, 41 descartados, 11 suspeitos e nenhum registro de óbito pela doença. Os detalhes do documento estão disponíveis no site da Fundação, no endereço https://bit.ly/3wG2jhM.

Atendimento

A FVS-RCP destaca que toda a rede de saúde, incluindo unidades privadas e públicas, da capital e interior, está orientada para realizar atendimento de casos suspeitos de Monkeypox.

Orientações de prevenção para a população

– Evitar contato íntimo ou parcerias sexuais desconhecidas, assim como evitar parcerias múltiplas;

– Buscar um serviço de saúde nos casos de aparecimento de lesões (bolhas) ou feridas;

– No caso do aparecimento de lesões características de Monkeypox, ou diagnóstico confirmado, comunicar às suas parcerias sexuais dos últimos 21 dias, para realização de autoexame;

– Em casos suspeitos ficar em isolamento até resultado laboratorial;

– Em casos confirmados manter isolamento até total cicatrização da lesão, evitando contato com outros indivíduos e, caso o contato seja necessário, cobrir as lesões utilizando roupas compridas e higienizar as mãos com frequência;

– Medidas adicionais devem ser mantidas em casos suspeitos e confirmados, como a higiene das mãos com frequência, não compartilhamento de alimentos, talheres, roupas, roupas de cama, toalhas, e outros objetos, os quais, também devem ser manipulados com cuidado, sem contato direto com as mãos e com o corpo.


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