Sheila Mello comenta experiência com s3xo tântrico: 'Potente'
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Foto: Reprodução/Instagram |
“Olhei nos olhos dos meus fantasmas e com a força das deusas me limpei, me nutri, cortei muitas cabeças (metaforicamente), inclusive a minha. Cansa procurar fora, a felicidade, o amor, a segurança, a aprovação! É potente saber que o que precisamos está mais perto do que imaginamos, tá dentro! É aqui! É em nós!”, escreveu ela.
A postagem de Sheila sintetiza o seu momento atual. Há tempos, ela está na busca do autoconhecimento e vem trabalhado para isso. Quando deixou o É o Tchan, além da Dança, concluiu Educação Física e se formou em Artes Cênicas.
“Aí migrei para uma formação que mudou a minha vida, que é a formação em bioenergética. Me formei em terapeuta corporal e bioenergética, e é isso o que quero fazer. A dança sempre esteve na minha vida, mas sempre fui muito tímida. As pessoas não acreditam quando falo isso."
"Quando subo ao palco, crio um superpoder. Isso foi desde os quatro anos. Tudo que conquistei através do corpo, quero transformar agora no caminho da saúde e, através do corpo, quero fazer um trabalho ali na frente como terapeuta corporal”, conta Sheila, em entrevista ao gshow.
Tantra
Na procura pelo equilíbrio da mente e do espírito, ela também vem buscando se aprofundar no Tantra. Através da terapeuta Carol Teixeira, Sheila descobriu a potência do sexo tântrico. Para entender do que se trata, é preciso explicar o que é a modalidade.
O Tantra é uma filosofia tribal do hinduísmo que busca despertar o kundalini, a energia sagrada da vida por meio da experiência sexual. Para despertá-la, o sexo tântrico se desenrola em diversos níveis e ele necessita de tempo para ser executado.
“Sim, eu fiz essa experiência e é uma experiência muito potente. Infelizmente, é um tabu, as pessoas não conhecem os seus corpos, elas acabam delegando o seu prazer para outras pessoas e é uma pena. Vou investigar o meu caminho. O meu caminho é esse, de descoberta e empoderamento."
Com a internet Sheila reconhece que hoje é fácil para o indivíduo pesquisar e encontrar seu caminho de autoconhecimento.
"Não é um terreno que dá para você ir cego, você já tem muita ferramenta para pesquisar. Acho que faz sentido ter experiência, a gente abrir a mente. É um terreno maravilhoso o nosso próprio corpo e acho que a gente não pode delegar o nosso próprio prazer ao outro. Primeiro você tem que se conhecer para depois entregar o seu prazer para outra pessoa.”
*Gshow
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