Saiba quem são os nove presos do PCC que planejavam sequ3strar e m4tar Moro
![]() |
Foto: Rafaela Feliciano/Metrópoles e Alesp |
Os suspeitos detidos têm vasta ficha criminal e já haviam começado a executar o plano de ataque, alugando imóveis, que funcionavam como base de operações, e até construindo esconderijos.
Segundo fontes ligadas à investigação, os detidos foram: Valter Lima Nascimento, o Guinho; Reginaldo Oliveira de Sousa, conhecido como Rê; Franklin da Silva Correa, vulgo Frank; Aline de Lima Paixão; Aline Arndt Ferri; Cintia Aparecida Pinheiro Melesqui, conhecida como Luana; Herick da Silva Soares, vulgo Sonata; Claudinei Gomes Carias, também chamado de Nei; e Janeferson Aparecido Mariano Gomes, o Nefo.
Outros dois envolvidos estão foragidos. Um deles é Patric Velinton Salomão, 42 anos, conhecido como Forjado.
Cerca de 120 policiais federais cumpriam 24 mandados de busca e apreensão, sete de prisão preventiva e quatro de prisão temporária, em cinco unidades da Federação: Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rondônia e São Paulo. Além de Moro, os criminosos pretendiam matar a esposa dele, Rosangela, e os filhos do casal.
No chamado Pacote Anticrime, Moro propôs, entre outras medidas, a vedação da visita íntima e o monitoramento dos contatos dos presos, inclusive com advogados, em presídios federais.
Em 2018, o promotor Lincoln Gakiya pediu a transferência de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, de São Paulo para um presídio federal. No início do ano seguinte, o chefe do PCC foi levado para a Penitenciária Federal de Brasília.
Investigação começou pelo MPSP
Os planos de ataque foram descobertos pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP), que compartilhou as informações com a Polícia Federal.
Segundo as investigações, o sequestro e a morte de Moro e de outras autoridades seriam cometidos para obter dinheiro e conseguir o resgate de Marcola, líder máximo do PCC.
![]() |
Foto: Divulgação/PF |
![]() |
Foto: Divulgação/PF |
![]() |
Foto: Divulgação/PF |
O nome da operação — “Sequaz” — se refere ao ato de seguir, vigiar, acompanhar alguém, devido ao método usado pelos criminosos para fazer o levantamento de informações das possíveis vítimas.
*Metrópoles
Nenhum comentário