Prevenção de desastres naturais é tema de debate no TCE-AM
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Foto: Divulgação |
O encontro reuniu, no auditório da Corte de Contas amazonense, representantes de órgãos de prevenção e controle para discutir políticas públicas voltadas à defesa civil e prevenção de desastres naturais.
O idealizador do encontro, procurador Ruy Marcelo Alencar de Mendonça, falou sobre a necessidade de fazer ser de conhecimento público, de forma ampla, planejamentos e estratégias do poder público para evitar que vidas se percam em eventos de desastres naturais.
“A ciência nos mostra que esses eventos de desastres tendem a piorar. Esse evento serve justamente para disseminar a informação sobre o que foi feito, quais são os projetos, qual o compromisso que os gestores afiançam à sociedade, além da contrapartida da sociedade, qual é o nível de reforma cultural que é preciso acontecer para que possamos prevenir e não apenas reagir a eventos que lamentavelmente geram vítimas e sofrimentos”, explicou o procurador de contas.
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Foto: Divulgação |
Também presente no evento, a procuradora-geral de contas, Fernanda Cantanhede, comentou sobre a expectativa com os debates trazidos pelo encontro, com destaque para a necessidade de conscientização da população e de efetiva ação das políticas públicas de prevenção a desastres por parte dos gestores públicos.
“É preciso conscientização da população, atuação firme de todos os poderes públicos, controle da efetividade dessas políticas públicas e é para isso que estamos aqui hoje a presença de todos os palestrantes”, disse.
Palestras
Dando início ao ciclo de palestras, o secretário-substituto da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wesley de Almeida Felinto, falou sobre o conceito de atuação da Defesa Civil baseada em prevenção, mitigação, preparação, resposta e reconstrução, entre outros, que evitam ou minimizam efeitos de desastres.
Segundo ele, esse tipo de ação só é possível por meio de trabalhos coordenados, parcerias e conscientização da população vulnerável.
“A Defesa Civil precisa estar em trabalho constante, não apenas quando o desastre acontece, mas tem toda uma parte de preparação com plano de contingência, alertando a comunidade, acionando alarmes”, comentou.
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