Caso Debora: jovem grávida foi atraída para emboscada, apontam investigações
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Foto: Divulgação |
Segundo a polícia, a moça foi morta de forma cruel na madrugada do dia 30 de julho, por Gil Romero Machado Batista com a ajuda de José Nilson Azevedo da Silva, conhecido como ‘Nego’.
”A vítima se encontrou com uma pessoa e informou para essa pessoa que estava aguardando o pai da sua filha para receber o dinheiro de um berço, após isso, ela não foi mais vista, após o trabalho de investigação, confirmamos que Romero, o pai da criança, tinha envolvimento no crime”, afirmou o delegado Ricardo Cunha, titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
Em relação a participação de José Nilson no crime, a polícia afirmou que ‘Nego’ era empregado de Romero e que o suspeito afirma que não matou Débora apenas participou da ocultação de seu cadáver.
”O Nego é empregado do Romero e foi chamado por ele para cometer o crime, segundo relatado pelo suspeito, a moça já estava morta quando ele encontrou ela no carro. O acusado afirma que foi obrigado a ocultar o cadáver com Romero”, disse a delegada Débora Barreiros.
Ainda conforme a polícia, Gil deu remédios para Debora no início da gravidez para que ela abortasse a criança, mas não teve sucesso na tentativa, ele ainda tentou matar a jovem em outra ocasião, mas a vítima estava com uma faca e conseguiu se defender.
”Romero tinha dado remédios abortivos para Debora no início da gravidez, pois ele era casado e não queria a criança, ele tentou ainda matar a vítima em outra ocasião, mas ela estava com uma faca e se defendeu”, explicou o delegado Ricardo Cunha.
José Nilson Azevedo da Silva ficará a disposição da justiça. Gil Romero Machado Batista segue sendo procurado pela polícia.
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