Obras do ‘Nosso Centro’ seguem no ‘#SouManaus Paso a Paço
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(Foto: Clóvis Miranda / Semcom) |
Nos dias 5 e 7/9, o canteiro de obras vai funcionar de 7h às 16h, e nos outros dias até 18h, contando com 150 operários, acelerando ainda mais as construções, que serão inauguradas em dezembro deste ano. Após entrega, o Mirante Lúcia Almeida, o Casarão Thiago de Mello e o Largo de São Vicente, na avenida 7 de Setembro, passam a se integrar ao #SouManaus, aumentando a área pública municipal e de qualidade na região.
Mirante Lúcia Almeida
De acordo com o planejamento municipal, o Mirante Lúcia Almeida deve se tornar um divisor de águas nas edificações às margens do rio Negro. O projeto arquitetônico tem assinatura do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb).
“Manaus, na gestão do prefeito David Almeida, é uma das sete capitais que tem projetos urbanísticos e planejamento para renascer e reabilitar seu Centro, apostando em um programa com dezenas de intervenções. A ideia é devolver toda a vida e pujança à região tão importante, de tanta beleza arquitetônica e natural”, disse o diretor-presidente do Implurb, engenheiro Carlos Valente.
Para o engenheiro e um dos responsáveis técnicos pela obra, Rodrigo Martins Dantas, a revitalização dos prédios históricos e da infraestrutura na área central vai se somar a este movimento cultural do #SouManaus.
“Atuar aqui na construção do mirante é muito gratificante, ver a transformação dessa área do Centro Antigo, antes abandonado e que hoje está se transformando em um espaço público para a população e turistas. A realização do #SouManaus traz esse resgate e ocupação com vida para o Centro, o que nos lembra de cuidar mais da nossa cidade”, disse Dantas.
A área total do mirante é de 4,9 mil metros quadrados e o prédio será o primeiro espaço multigeracional vertical da capital.
Casarão
Atravessando a rua, o futuro Casarão Thiago de Mello recebe serviços para sua reconfiguração e reuso para se transformar em um museu e espaço de exposição e convivência. Somado ao largo, essa trinca de intervenções promete ser um caso emblemático de regeneração urbana e reabilitação do centro da capital. Todas as obras têm aprovação do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) Amazonas (processo nº 01490.000103/2022-81).
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