VÍDEO: Moradora afirma que foi impedida de almoçar no ‘Prato Cheio’ em Tefé: ‘Me proibiu de comer com minhas filhas’
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Foto: Reprodução/Redes Sociais |
Veja vídeo:
Em nota, a supervisora do Prato Cheio Tefé, Ivany Cavalcante, se manifestou e explicou a versão dela dos fatos.
Confira:
Criado com o objetivo de combater a insegurança alimentar no Amazonas, o programa Prato Cheio segue fazendo a diferença na vida de quem mais precisa. Até o mês de outubro de 2022, os 44 equipamentos de segurança alimentar presentes no estado já serviram mais de 2 milhões de refeições.
O Prato Cheio foi criado pelo Governo do Amazonas e é gerido pela Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas) e pela Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental (Aadesam). Ao todo, são 18 unidades localizadas na capital e 26 no interior do estado.
Restaurantes e cozinhas
O programa é dividido em dois serviços distintos: os restaurantes populares, que funcionam de segunda a sexta-feira, das 11 às 13h, com refeições no valor simbólico de R$ 1; e as cozinhas populares, nas quais a sopa é gratuita e cada pessoa atendida tem direito a 1 litro de alimento, de segunda a sábado, também das 11h às 13h.
Os cardápios são preparados por nutricionistas e variam de acordo com o dia da semana.
Seca: Isenção de R$ 1 no Prato Cheio
Por causa da estiagem severa no estado do Amazonas, foi determinada a isenção do valor de R$ 1 do programa Prato Cheio. A medida faz parte do pacote de ações anunciadas pelo Governo do Amazonas para minimizar os efeitos da seca. Ao todo, 16 municípios que decretaram situação de alerta e emergência e possuem o Programa Prato Cheio receberão a isenção do valor, beneficiando mais de 200 mil pessoas.
A isenção passa a valer nos municípios de Manacapuru, Autazes, Itacoatiara, Tefé, Parintins, Barreirinha, Humaitá, Manicoré, Carauari, Boca do Acre, Novo Airão, Tapauá, Nhamundá, Pauini, Eirunepé e Iranduba.
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