Prefeitura de Manaus começa carregamento de alimentos e bebidas em balsas para distribuição em comunidades da zona rural - Mix de Notícias

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Prefeitura de Manaus começa carregamento de alimentos e bebidas em balsas para distribuição em comunidades da zona rural

Foto: Divulgação
Em uma ação da primeira fase da operação Estiagem, a Prefeitura de Manaus iniciou, na tarde deste sábado, (14), no Porto de Manaus, centro da capital, o carregamento de balsas com kits que somam aproximadamente 100 toneladas de alimentos e quase 110 mil litros de água que serão distribuídos entre 43 comunidades ribeirinhas do rio Negro.

No total, 18 caminhões são usados para carregar os mantimentos que serão levados até a população afetada pela seca e que vive na área rural da cidade. As equipes da prefeitura, nesta operação, vão partir já na próxima semana com balsas e produtos em direção às comunidades contempladas nesta fase.

De acordo com o secretário-executivo de Defesa Civil do município, Gladiston Alves da Silva, a prefeitura está totalmente mobilizada e integrada para atender as necessidades básicas da população impactada pela estiagem severa deste ano.

“Nós estamos levando alimentos e bebidas, para que as comunidades possam se manter por 60 dias. Caso o rio Negro não volte a subir ou, mesmo voltando a subir, não atinja o limite de normalidade, a Prefeitura de Manaus vai entrar com uma segunda onda de ajuda humanitária”, destacou.

Coordenada pela Prefeitura de Manaus, a operação vai contar com a participação de oito pastas: Agricultura, Abastecimento, Centro e Comércio Informal (Semacc), da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc), de Infraestrutura (Seminf), da Saúde (Semsa), da Segurança Pública e Defesa Social (Semseg)/Defesa Civil, de Educação (Semed), de Limpeza Urbana (Semulsp) e da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Município de Manaus (Ageman).

Devido à estiagem, que se encaminha para ser uma das mais severas da história, o prefeito David Almeida assinou, nesta semana, o Decreto de Emergência na capital amazonense. O objetivo é facilitar a liberação e o uso de recursos do governo federal para atenuar o impacto da vazante dos rios na vida da população. A medida tem validade de 180 dias

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