Secretário de Presidente Figueiredo é exonerado após ser exposto em vídeo de repercussão negativa em Havan de Manaus - Mix de Notícias

Últimas do Mix

Secretário de Presidente Figueiredo é exonerado após ser exposto em vídeo de repercussão negativa em Havan de Manaus

Foto: reprodução
O secretário de Infraestrutura de Presidente Figueiredo, Claudio José Ernesto Machado, conhecido como ‘Engenheiro Machadão’, foi exonerado do cargo após a divulgação de um vídeo que o mostra supostamente tentando furtar um produto em uma unidade das Lojas Havan, em Manaus. 

A exoneração foi confirmada por telefone pelo chefe da Secretaria Municipal de Comunicação, que informou que a decisão será publicada na próxima edição do Diário Oficial. Ele também esclareceu que uma nota atribuída a Machado, divulgada anteriormente, não foi oficialmente emitida pela prefeitura, mas confirmou a saída do secretário.

Em comunicado, a Havan destacou que, desde agosto do ano passado, tem publicado mensalmente o quadro “Amostradinhos do mês”, que compila casos ocorridos nas megalojas da rede em todo o Brasil. Os incidentes foram registrados pelas câmeras de monitoramento, e os suspeitos foram abordados assim que o crime foi confirmado, com a ativação dos órgãos de segurança. Nos casos em que a abordagem não foi possível, foram registrados boletins de ocorrência junto à Polícia Civil e abertos inquéritos policiais.

A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio do 23° Distrito Integrado de Polícia (DIP), informou que o Inquérito Policial sobre o caso já foi relatado e encaminhado à Justiça.

O que diz o secretário

Em nota, o ex-secretário afirma que foi exposto de forma ‘vexatória’ e que já está buscando na justiça as medidas cabíveis.

“Em recente vídeo divulgado nas redes sociais, fui exposto de forma vexatória por um estabelecimento comercial em Manaus, que de forma irresponsável me qualifica como criminoso, ao afirmar que cometi um furto.

O que foi comprado foi pago. No momento do pagamento o produto estava lacrado e a funcionária do caixa não observa nenhuma irregularidade ou violação na embalagem, caso contrário teria sido indagado.

Durante todo o percurso não fui abordado por nenhum funcionário. Logo, não posso ser acusado de criminoso.

Já estou buscando na justiça que as medidas cabíveis sejam tomadas e que a empresa e seu proprietário reparem de alguma forma a exposição e os danos causados a mim”.

Nenhum comentário