Jogadores do Fluminense reclamam de pênalti desmarcado: ‘Cabe à diretoria cobrar a Fifa’
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Foto: reprodução/ FIFA |
No lance da penalidade, a bola tocou a mão de Chalobah e, em um primeiro momento, Letexier entendeu que houve irregularidade. Após ser chamado pelo VAR, contudo, concluiu que o movimento executado pelo defensor do Chelsea foi natural.
“Não cheguei a ver o que ele falou, mas pelo que assisto da Liga dos Campeões, do Campeonato Francês, ele mesmo (o árbitro de campo) apita, VAR dificilmente interfere nesses lances de interpretação”, reclamou Renê na zona mista, depois da partida. “Ele estava próximo do lance, deu pênalti, não sei por que o VAR chamou ele para revisar. Ele poderia ter confirmado o que ele viu e não ter escutado o árbitro de vídeo.”
Assim como o lateral-esquerdo, o meia Lima foi muito convicto na reclamação e se mostrou certo de que o Fluminense foi prejudicado. Até por isso, disse esperar que o clube carioca tome providências formais junto à Fifa.
“Para mim foi muito pênalti. Eu não sei o que ele quis dizer com ‘não penal’, de não ter marcado. Para mim o Thiago (Santos) ‘casqueira’ a bola, bate direto na mão do defensor deles. Não vejo o toque na coxa, muda a direção da bola. E o braço não estava muito próximo do corpo, estava mediano. É claro, tocou a bola na mão é pênalti. Poderia mudar o placar da partida. A gente poderia virar o jogo. Fizemos grandes jogos, saímos atrás de alguns resultados e revertemos. Fica à diretoria cobrar os dirigentes da Fifa porque o árbitro não deu esse pênalti tão claro.”
Everaldo engrossou o coro das reclamações, mas foi menos incisivo do que os companheiros. “Creio que sim, foi pênalti. É uma jogada que, se a bola passa, Thiago (Silva) estava em condição de fazer o gol. Mas não somos nós que vamos dizer se foi pênalti ou não; o árbitro viu a jogada no VAR e na opinião dele não foi pênalti. Agora não temos muito o que dizer. O Chelsea ganhou por 2 a 0, com muito mérito, e nos resta nos despedirmos do torneio de cabeça erguida porque jogamos o torneio com muita honra.”
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