Namorada é presa e vira peça-chave em reviravolta explosiva no assassinato em shopping de Manaus - Mix de Notícias

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Namorada é presa e vira peça-chave em reviravolta explosiva no assassinato em shopping de Manaus

Foto: reprodução 
A Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira (23) Jéssica Santos, apontada como suspeita de participar da morte de Júlio César Santos das Chagas, 34 anos, assassinado a tiros no dia 1º de outubro nas dependências de um shopping na zona oeste da capital amazonense. Segundo as investigações, Jéssica, que seria companheira da vítima, teria repassado informações estratégicas aos autores do crime.
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De acordo com o delegado Ricardo Cunha, da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), a suspeita manteve contato direto com os executores e monitorou os passos de Júlio César desde a chegada dele a Manaus, por volta das 16h, vindo de Manaquiri (a 60 km da capital).

A Polícia Civil informou que mais detalhes sobre a prisão serão divulgados em coletiva de imprensa.

Prisões anteriores

No dia 16 deste mês, Eduardo Fernandes Torres e Matheus Marreiros de Lima já haviam sido detidos por envolvimento no homicídio. Um terceiro suspeito, identificado como Ronaldo Davi Nascimento Mendes, continua foragido.

O crime

Júlio César foi atacado na noite de 1º de outubro na área externa de um shopping localizado na avenida Coronel Teixeira, bairro Ponta Negra. No momento do crime, ocorria um desfile de moda dentro do estabelecimento, o que gerou pânico entre os presentes.

Testemunhas relataram que a vítima conversava com uma taxista para pagar a corrida quando percebeu a aproximação de dois homens em uma motocicleta. Ele tentou fugir para dentro do shopping, mas foi atingido por pelo menos quatro disparos. Júlio ainda recebeu atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e foi levado ao SPA Joventina Dias, onde não resistiu aos ferimentos.

Histórico da vítima

Conforme informações da polícia, Júlio já havia sido preso por tráfico de drogas e deixou o sistema prisional em 2019. As investigações apontam que ele teria sido condenado à morte por uma facção criminosa da qual já fez parte, mas da qual foi expulso.


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