Deputada do PSOL afirma que morte de Lázaro foi perseguição de ódio e intolerância religiosa - Mix de Notícias

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Deputada do PSOL afirma que morte de Lázaro foi perseguição de ódio e intolerância religiosa

Foto: Reprodução
A deputada federal Vivi Reis (PSOL-PA), gerou polêmica ao expressar sua opinião sobre a morte do ‘serial killer’ Lázaro Barbosa durante esta segunda-feira (28), em suas redes sociais.

Vale lembrar, que Lázaro foi responsável por uma chacina na Ceilândia que tirou a vida de quatro pessoas de uma mesma família, além de ser possuidor de uma extensa ficha criminal.

O criminoso invadiu propriedades rurais, fez reféns, roubou automóveis e alimentos, e aterrorizou a população, até ser morto em confronto com a polícia nesta segunda-feira (28).

“Lázaro foi preso e morto. A perseguição do criminoso deixou um lastro de ódio, intolerância religiosa e abusos. A celebração de sua morte é retrato da espetacularização dessa caçada de 20 dias e R$ 19 milhões. Quando o capturam, ao invés de ouvi-lo, o executam. Vexame”, escreveu a deputada, em suas redes sociais.

A publicação foi apagada e após ser muito criticada, tentou explicar sua afirmação.

“Já que o último tuíte abriu margem para interpretações equivocadas, vou explicar melhor. Lázaro causou dor em muitas famílias. Minha solidariedade a todas elas! Porém, somente o interrogando saberíamos se ele estava a mando de outras pessoas, evitando que mais gente siga impune”, argumentou.

Ainda segundo ela, o objetivo de capturar Lázaro vivo era “descobrir” se o criminoso agia sozinho.

“Ele tinha que responder pelos crimes que cometeu, mas se não estivesse sozinho seria necessário descobrir. Talvez agora fique mais difícil. A nós não interessa a impunidade”, finalizou.

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