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Homem rompe ligamento do pênis durante sexo vigoroso e fica sem ereção

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Pitiphothivichit, Istock

Um homem, que preferiu não se identificar, foi socorrido em um hospital de Teerã, capital do Irã, após ter rompido o ligamento suspensor do pênis durante o sexo. Segundo o relato dos médicos, publicado no jornal The Sun na quinta-feira (30/7), ele ouviu um som de estalo quando notou que a genitália havia dobrado para trás.

Devido à dor instantânea e intensa, o homem foi internado no hospital, onde passou por exames de ressonância magnética. Os médicos observaram que o pênis dele não estava fraturado, mas ficou descolorido por conta de um sangramento decorrente do rompimento do ligamento, que fica na base do pênis, conectando-o ao osso púbico.

Esse ligamento é crucial para sustentar o pênis ereto, mas os médicos decidiram que não havia necessidade de cirurgia e liberaram o paciente para que o órgão se reparasse por conta própria, com a orientação de que o paciente não poderia fazer sexo durante seis semanas. No entanto, depois de um ano, o homem retornou ao hospital para o acompanhamento do caso e afirmou que continuava com problemas para obter uma ereção.

Além disso, o paciente disse que continuava sofrendo com dor na genitália, que ela não voltou ao estado normal e seguia “torta”. Os médicos, então, realizaram exames que revelaram algo esperado: o ligamento rompido não havia cicatrizado mesmo após um ano. A partir dessa constatação, a equipe decidiu enfim pela cirurgia, que envolvia o fortalecimento do ligamento com um material sintético.

“O reparo cirúrgico resultou em um pênis estável sem curvatura residual e satisfação subjetiva do paciente”, disseram os médicos da Universidade de Ciências Médicas de Teerã, de acordo com o jornal britânico.

Os médicos não confirmaram se o paciente era capaz de desfrutar do sexo como antes do incidente, mas admitiram que, em casos de ruptura do ligamento peniano, a cirurgia deve ser feita imediatamente. “Isso ocorre porque é provável que ereções repetidas após a lesão possam impedir a cura e resultar em inflamação crônica”, relataram os especialistas na revista científica especializada Urology Case Reports.





Fonte: Metrópoles

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