OMS inaugura novo centro de inteligência para prevenção de pandemias
Foto: Veejay Villafranca/ADB |
O Centro da OMS para Inteligência Pandêmica e Epidêmica reunirá diversas parcerias de várias disciplinas e as tecnologias mais recentes, para que os dados e a inteligência sejam compartilhados para o bem comum.
De maneira crítica, apoiará especialistas e formuladores de políticas em todo o mundo para que possam prever, detectar e avaliar os riscos de epidemia e pandemia possibilitando responder rapidamente a futuras emergências de saúde pública.
Potencializando a inovação
“O mundo precisa ser capaz de detectar novos eventos com potencial pandêmico e monitorar medidas de controle de doenças em tempo real para criar uma gestão de risco eficaz para pandemias e epidemias”, disse o diretor geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em um comunicado à imprensa.
“Este centro será a chave para esse esforço, alavancando inovações em ciência de dados para vigilância e resposta na saúde pública, e criando sistemas por meio dos quais poderemos compartilhar e expandir globalmente a experiência nesta área”, completou.
A Alemanha forneceu um investimento inicial de 100 milhões de dólares para o Centro, que será chefiado pelo Chikwe Ihekweazu, atual diretor-geral do Centro de Controle de Doenças da Nigéria.
Compartilhando experiência e conhecimento - Falando no lançamento, a chanceler alemã, Angela Merkel, destacou a contribuição de seu país para a ciência médica, incluindo o desenvolvimento de testes e vacinas contra a COVID-19.
“A pandemia da COVID-19 ilustrou o quanto podemos realmente alcançar se combinarmos nossas forças”, disse Merkel. “Especialistas de todo o mundo em uma velocidade enorme, têm sido capazes de aprimorar e compartilhar sua experiência e conhecimento para decodificar o coronavírus”.
Pronto, rápido e ágil
“Este centro será a chave para esse esforço, alavancando inovações em ciência de dados para vigilância e resposta na saúde pública, e criando sistemas por meio dos quais poderemos compartilhar e expandir globalmente a experiência nesta área”, completou.
A Alemanha forneceu um investimento inicial de 100 milhões de dólares para o Centro, que será chefiado pelo Chikwe Ihekweazu, atual diretor-geral do Centro de Controle de Doenças da Nigéria.
Compartilhando experiência e conhecimento - Falando no lançamento, a chanceler alemã, Angela Merkel, destacou a contribuição de seu país para a ciência médica, incluindo o desenvolvimento de testes e vacinas contra a COVID-19.
“A pandemia da COVID-19 ilustrou o quanto podemos realmente alcançar se combinarmos nossas forças”, disse Merkel. “Especialistas de todo o mundo em uma velocidade enorme, têm sido capazes de aprimorar e compartilhar sua experiência e conhecimento para decodificar o coronavírus”.
Pronto, rápido e ágil
O Centro faz parte do Programa de Emergências de Saúde da OMS, liderado por Michael Ryan. Ele tem estado na linha de frente do gerenciamento de riscos agudos para a saúde global por mais de duas décadas, incluindo a pandemia da COVID-19, mas também os surtos de Ebola e de sarampo.
“Na minha experiência, há três coisas que são críticas para uma resposta eficaz a uma epidemia ou pandemia: esteja pronto, seja rápido e ágil”, disse Ryan no lançamento.
“Quanto melhor nos prepararmos, mais estaremos prontos para responder. Quanto mais rápido identificarmos novos riscos de doenças infecciosas, mais rápido podemos responder. Quanto mais adaptáveis e ágeis formos, mais eficaz será nossa resposta. Nada disso é possível sem melhores dados, inteligência, análises e insights para melhorar a velocidade e adaptabilidade de nossa resposta”, explicou o chefe de emergências da OMS.
O Centro da OMS está operando atualmente a partir de um espaço fornecido pelo Charité - Universitätsmedizin Berlin, um dos maiores hospitais universitários da Europa. Em breve, ele será transferido para um local permanente no bairro de Kreuzberg, na mesma cidade.
Fonte: ONU Brasil
“Na minha experiência, há três coisas que são críticas para uma resposta eficaz a uma epidemia ou pandemia: esteja pronto, seja rápido e ágil”, disse Ryan no lançamento.
“Quanto melhor nos prepararmos, mais estaremos prontos para responder. Quanto mais rápido identificarmos novos riscos de doenças infecciosas, mais rápido podemos responder. Quanto mais adaptáveis e ágeis formos, mais eficaz será nossa resposta. Nada disso é possível sem melhores dados, inteligência, análises e insights para melhorar a velocidade e adaptabilidade de nossa resposta”, explicou o chefe de emergências da OMS.
O Centro da OMS está operando atualmente a partir de um espaço fornecido pelo Charité - Universitätsmedizin Berlin, um dos maiores hospitais universitários da Europa. Em breve, ele será transferido para um local permanente no bairro de Kreuzberg, na mesma cidade.
Fonte: ONU Brasil
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