Facção criminosa ajudava pistoleiro que matou sargento Lucas, a se esconder em Manaus, afirma investigação
Foto: Junio Matos/Reprodução/Acritica |
O delegado Ricardo Cunha, titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), afirmou nesta terça-feira (23), que após matar o sargento do exército e entregar todos os itens e objetos usados no crime a um intermediário, Silas continuou em Manaus, se escondendo com a ajuda de uma facção.
Silas recebeu R$ 65 mil para assassinar o sargento do Exército Lucas Ramon Silva Guimarães, de 29 anos, no dia 1º de setembro deste ano dentro da cafeteria em que Lucas era proprietário, localizada no bairro Praça 14 de Janeiro, Zona Sul de Manaus; e justamente por integrar o grupo criminoso, não pôde deixar a cidade quando recebeu o pagamento.
“A facção estava dando todo o apoio ali para ele, ele sozinho, imaginava que teria o dinheiro dele ia embora mais cedo e que ele seria capturado com mais facilidade”, explicou Cunha.
“Ele não tinha um paradeiro fixo, ele já tinha ficado em vários locais, sítios, casas de amigos e por pertencer a uma facção criminosa, essa facção também vinha lhe dando guarita”, disse o delegado.
“A facção estava dando todo o apoio ali para ele, ele sozinho, imaginava que teria o dinheiro dele ia embora mais cedo e que ele seria capturado com mais facilidade”, explicou Cunha.
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