Maíra Cardi é condenada a 9 meses de detenção após xingar nutrólogo - Mix de Notícias

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Maíra Cardi é condenada a 9 meses de detenção após xingar nutrólogo

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
Maíra Cardi foi condenada a nove meses de detenção após ter perdido um processo de calúnia, injúria e difamação aberto pelo nutrólogo Bruno Cosme Araújo de Oliveira. A informação foi divulgada pelo próprio médico, que celebrou a conquista nas redes sociais, e foi confirmada pelo R7.

O processo em questão foi aberto após a influenciadora ter realizado uma live com um nutricionista em que falava sobre os benefícios do jejum de cinco dias. A ex-mulher de Arthur Aguiar foi amplamente criticada nas redes por estimular uma ação que também pode provocar riscos à saúde.

Logo depois, Bruno Cosme se posicionou contra a atitude de Maíra. "Eu já vi muita barbaridade em redes sociais, mas essa superou todas. Quanta irresponsabilidade, senhora. Fico impressionado com o quanto as pessoas dão audiência para essas insanidades. Uma pessoa com 6 milhões de seguidores influencia um monte de gente a fazer um jejum de cinco dias? Que desserviço. Jamais façam qualquer tipo de jejum sem orientação médica, e um jejum de cinco dias com nenhum tipo de orientação", escreveu ele.

Em resposta, a influenciadora xingou o médico e disse que ele só queria fama. "Um doutor de merda, chamado Bruno alguma coisa, falando mal do jejum e falando merda ainda. Ô, fulano, você tem que se aprofundar melhor. A gente fez uma live de uma hora e meia, com um profissional que estuda de verdade, não é igual a você, que fica aí sentado atrás querendo ganhar like e não estuda cacete nenhum."

Bruno entrou com uma queixa-crime no Tribunal de Justiça de São Paulo e pediu uma indenização de R$ 6.000 por danos morais no Tribunal de Justiça da Paraíba. Ele celebrou a conquista nas redes sociais.

"Acabo de receber a notícia de que ganhamos o processo contra a senhora Maíra Cardi. Ela foi condenada na esfera penal pelo crime de difamação contra mim, tendo sido imputada uma pena de nove meses de detenção. Essa foi uma importante decisão que mostra que nós, profissionais de saúde, não devemos nos abster de alertar a população dos males que orientações leigas podem trazer para a saúde das pessoas", disse ele.

Na sentença, a Justiça diz que Maíra pode substituir a detenção por uma indenização de R$ 24.240 em favor do médico. Além disso, ela deverá pagar uma multa de 30 salários mínimos.

Fonte: R7

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