'Cotão' dos deputados estaduais do AM aumenta 13% e beira os R$ 50 mil mensais - Mix de Notícias

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'Cotão' dos deputados estaduais do AM aumenta 13% e beira os R$ 50 mil mensais

 (Foto: Danilo Mello/Aleam)
A Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (CEAP) dos deputados estaduais do Amazonas aumentou 13% para esta nova legislatura, iniciada em fevereiro deste ano. O valor, que era de R$ 44.114,74 mensais saltou para R$ 49.849,65. 

Publicado em 20 de janeiro deste ano, o reajuste chega a aproximadamente 13% na tabela dos valores pagos aos deputados federais

Sete deputados já gastaram em fevereiro recursos superiores ao cotão antigo. Abdala Fraxe (Avante), Adjuto Afonso (União), Comandante Dan (PSC), Mário César Filho (União), Rozenha (PMB), Sinésio Campos (PT) gastaram acima de R$ 48 mil no mês de fevereiro.  

Os campeões foram Adjuto - R$ 50.178,98 - e Sinésio - R$ 53.007,50, que usaram não somente os valores creditados esse mês como também aqueles que haviam de saldo de janeiro. Adjuto usou a maior parte dos recursos em consultoria (R$ 20 mil, divididos igualmente em consultoria jurídica e de comunicação), divulgação de atividade parlamentar (R$ 7,4 mil) e passagens para São Paulo e Rio de Janeiro. Já Sinésio gastou somente em três itens: R$ 8.000 em combustível, R$ 20.000 em aluguel de veículos e outros R$ 25.007,50 em materiais de expediente e de informática.  

Vale ressaltar que o valor do cotão é creditado mensalmente e quando um parlamentar não usa a totalidade naquele mês, pode usar o saldo até o final do ano. Os recursos não utilizados ficam para os cofres da Casa Legislativa.  

Econômicos

Entre os deputados estaduais que menos gastaram, o 'vencedor' foi, com sobras, Daniel Almeida (Avante), deputado de primeiro mandato e irmão do prefeito David Almeida. Ele gastou apenas R$ 7.800, com uma empresa de Assessoria de Comunicação. Para que se tenha uma ideia, o segundo lugar entre os que menos usaram verbas do cotão em fevereiro é o deputado Delegado Péricles, que gastou R$ 20.561 em combustível (R$ 2.150,00), aquisição de software (R$ 411), locação de veículos (R$ 8.000) e consultoria jurídica (R$ 10.000).

*Com informações do site A Crítica

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