Comissão de Arbitragem concorda com anulação do gol do Vasco, contra o Palmeiras
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| Foto: Reprodução/CBF Tv |
A entidade divulgou os áudios do VAR e explicou a decisão de Wilton Pereira Sampaio, que, após análise da arbitragem de vídeo, marcou impedimento de Vegetti no início do lance e anulou o gol.
Os especialistas apontaram quatro motivos que sustentam a decisão do técnico. O primeiro é que Vegetti, que estava com o pé à frente (impedido), participa da jogada quando cabeceia e, depois, toca a bola.
Outro ponto é que, segundo o protocolo do VAR, a sequência de ataque não termina quando a equipe defensora afasta a bola. Ele exige que ela seja completamente retirada dos arredores da área e esteja sob posse da defesa.
Portanto, quando Richard Ríos afasta a bola, mas ela permanece perto da área do Palmeiras e é dominada por Paulinho, do Vasco, o ataque continua e não se inicia "um novo".
Ríos também estava sob pressão quando afastou a bola, e o VAR só considera início de uma nova jogada quando o defensor não está.
Esses pontos (impedimento, bola perto da área, defensor sob pressão e falta de posse do Palmeiras após afastamento) sustentam que a sequência de ataque deve ser considerada desde a cabeçada de Vegetti até o chute de Paulinho – não só apenas a jogada de fora da área. Assim, o pé à frente do atacante anula, corretamente, o gol.
Fonte: R7
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