Simão Peixoto é flagrado indo a Brasília mesmo em liberdade provisória
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Foto: Divulgação |
Simão Peixoto havia sido detido no mês passado, mas o juiz Marllon Souza, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), concedeu-lhe liberdade provisória. No entanto, a decisão estabelece uma série de restrições visando garantir o andamento das investigações em curso relacionadas ao suposto esquema de corrupção envolvendo agentes públicos e empresários locais.
O prefeito afastado está usando tornozeleira eletrônica, que monitora seus deslocamentos durante o período de liberdade provisória. Além disso, seus bens foram bloqueados, consequentemente impedido de realizar transações financeiras. Outra medida imposta pelo juiz é a remuneração mensal equivalente a 40 salários mínimos, destinada exclusivamente ao sustento pessoal de Peixoto. O objetivo é assegurar que o ex-prefeito não possa se valer de recursos ilícitos durante o período de liberdade provisória.
A decisão de encaminhar os processos de Simão Peixoto à Justiça Federal indica que o caso será tratado em instâncias superiores, envolvendo possivelmente outros órgãos e autoridades competentes.
Vale destacar que durante os próximos 180 dias, ele está proibido de adentrar qualquer órgão ou repartição da Prefeitura de Borba, cidade na qual exercia seu mandato. Essa medida visa evitar possíveis interferências indevidas no andamento dos trabalhos municipais.
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