Jornalista Cláudia Tavares morre aos 61 anos após luta contra câncer no cérebro
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Foto: reprodução |
Faleceu nesta sexta-feira (6), aos 61 anos, a jornalista Cláudia Tavares, vítima de um câncer cerebral. O diagnóstico foi feito em setembro de 2024, depois que Cláudia passou mal durante uma aula de spinning. Desde então, ela enfrentava com coragem e dignidade o avanço da doença, tendo sido submetida a cirurgias que não puderam remover totalmente o tumor, para evitar danos às funções motoras.
Graduada em Comunicação Social pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso, Cláudia teve uma carreira marcada pela versatilidade e dedicação ao jornalismo. Atuou em diferentes frentes da profissão — como repórter, apresentadora, produtora e editora de texto — além de trabalhar em assessoria de imprensa para grandes empresas.
Nos anos 1990, tornou-se uma das vozes mais reconhecidas da Rede Amazônica, afiliada da TV Globo na região Norte, onde comandou programas como Amazônia em Revista e Amazônia Notícias. Seu carisma e profissionalismo conquistaram o público e colegas de trabalho, deixando um legado marcante na comunicação da região.
Com mais de 20 anos de trajetória, Cláudia era conhecida pelo olhar sensível às pautas sociais e pelo compromisso em contar histórias que valorizavam o ser humano, utilizando o jornalismo como agente de transformação.
O velório será realizado neste sábado (7), das 13h30 às 14h, na capela Pedra, no Cemitério São Francisco Xavier, no bairro do Caju, zona portuária do Rio de Janeiro.
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