Eduardo Braga lidera corrida ao Senado no AM
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Foto: reprodução |
O senador Eduardo Braga (MDB) aparece na liderança das intenções de voto para o Senado Federal pelo Amazonas, com 45%, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (21) pelo Instituto Direto ao Ponto Pesquisas. Em segundo lugar, Wilson Lima (União Brasil) e Capitão Alberto Neto (PL) aparecem empatados, ambos com 37%.
O levantamento ouviu 2.024 eleitores entre os dias 1º e 8 de outubro, e possui margem de erro de 2,25 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
Logo atrás, surgem Plínio Valério (PSDB) com 20%, Marcelo Ramos (PT) com 13%, e Marcos Rotta (Avante) com 12%. Ainda, 21% dos entrevistados afirmaram que votariam branco ou nulo, enquanto 15% não souberam responder.
Capital e interior
Na capital, Braga lidera com 36%, seguido por Capitão Alberto Neto (43%), Wilson Lima (23%), Plínio Valério (25%), Marcelo Ramos (13%) e Marcos Rotta (15%).
Já no interior, o senador amplia sua vantagem, alcançando 56% das intenções de voto. Wilson Lima aparece com 52%, Capitão Alberto Neto com 30%, Plínio Valério com 16%, Marcelo Ramos com 12% e Marcos Rotta com 8%.
Disputa pela Câmara dos Deputados
A pesquisa também revelou as intenções de voto para as oito vagas do Amazonas na Câmara dos Deputados em 2026. O vereador Sargento Salazar (PL) lidera com 15%, seguido por Roberto Cidade (União Brasil) com 12%, e Amom Mandel (Cidadania) com 10%.
Salazar, o vereador mais votado de Manaus em 2024, é conhecido por defender pautas de segurança pública e por suas publicações nas redes sociais sobre ações policiais.
Na sequência, aparecem Coronel Menezes (PP) com 6%, Arthur Neto (Republicanos) com 5%, e um grupo empatado com 4%, entre eles Fausto Jr., Átila Lins, Adail Filho, Sidney Leite, Silas Câmara, Marcelo Ramos, Alfredo Nascimento e Jesus Alves.
Com 3%, está Zé Ricardo (PT), seguido por Saullo Vianna, Pauderney Avelino e Bi Garcia, com 2% cada. Outros nomes, como Thaysa Lippy, Aryel Almeida e Marcellus Campelo, registraram 1%.
Brancos e nulos somaram 2%, e 1% dos entrevistados não responderam.
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