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Musa da Aparecida diz não ter identificado agressor por causa de capacete, afirma polícia

Foto: divulgação 
A musa da escola de samba Aparecida, Márcia Santos, prestou depoimento no 3º Distrito Integrado de Polícia (DIP) na terça-feira (16) e afirmou que não conseguiu reconhecer com precisão o rosto do homem que a agrediu, pois ele usava capacete no momento do ataque. A agressão ocorreu no domingo (14), após a vítima deixar uma casa de shows, em Manaus.

O caso ganhou ampla repercussão depois que Márcia utilizou as redes sociais para relatar o episódio, acusando o motorista por aplicativo Ismael Gomes da Silva de agressão e tentativa de roubo. O suspeito compareceu espontaneamente à delegacia na segunda-feira (15), onde negou as acusações e afirmou estar sendo injustamente responsabilizado.

Durante o depoimento, Márcia explicou que associou Ismael ao crime com base no histórico da corrida solicitada por meio do aplicativo 99. Ela também relatou que chegou a desmaiar em meio às agressões, o que dificultou ainda mais a identificação do autor.

A defesa de Ismael informou que ingressou com denúncia por calúnia e denunciação caluniosa contra Márcia, alegando que o motorista passou a receber ameaças de morte após a divulgação do caso. Os advogados também solicitaram à Justiça o acesso a relatórios completos da plataforma de transporte, imagens de câmeras de segurança da área e outros elementos técnicos que possam comprovar o paradeiro do investigado no horário do crime.

A Polícia Civil do Amazonas segue apurando o caso para esclarecer as circunstâncias da agressão e identificar o responsável.


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