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‘Amigas’ são presas tentando vender carro roubado na Zona Norte

Foto: Divulgação
Duas mulheres foram presas durante a tarde dessa terça-feira (20), flagradas tentando vender um carro roubado no bairro Lago Azul, na Zona Norte da Manaus.

Por volta das 14h, as duas ‘amigas’ identificadas como Maria Gleicimone Ciriaco da Silva, de 35 anos; e Rayane Cristine de Freitas Miranda, de 28, foram encontradas tentando vender um carro modelo Volkswagen T-Cross, por R$ 45 mil, valor inferior ao do mercado.

Segundo informações da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos de Veículos (DERFV), da Polícia Civil do Amazonas, um comprador teria encontrado com as mulheres, e ao avaliar o carro, percebeu que tinha algo suspeito.

“Uma pessoa teve interesse no veículo e foi até o condomínio, onde seria efetuada a compra, porém, durante vistoria, ela notou irregularidades no carro e acionou as nossas equipes. Ao chegarmos ao local, constatamos que o automóvel estava adulterado”, explicou o delegado Aldeney Góes, titular da DERFV.

As mulheres estavam vendendo o carro roubado, que na verdade é avaliado em R$ 130 mil, em um condomínio localizado na Avenida Comendador José Cruz, no bairro Lago Azul. Ao serem abordadas pela Polícia, Rayane fugiu do local em outro veículo, no entanto, a equipe de investigadores constatou, por meio das imagens do circuito de segurança, que ela era moradora de um apartamento do condomínio.

Chegando ao endereço, os policiais prenderam Maria Gleicimone, que era a responsável pelo anúncio do carro em um site de e-commerce.

“Após fugir da casa, Rayane enviou um familiar para ver como estava a movimentação policial na residência. O mesmo foi detido pelas equipes policiais e indicou a localização onde a mesma estava. Rayane foi presa em um posto de combustível, nas proximidades do condomínio. O automóvel foi apreendido e passará por perícia”, relatou.

A dupla foi autuada em flagrante pelos crimes de receptação qualificada e adulteração de sinal identificador de veículo automotor. Ao término dos procedimentos cabíveis, as mulheres serão encaminhadas à Central de Recebimento e Triagem (CRT), onde ficarão à disposição da Justiça.

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